JESUS NUNCA NÃO AMOU!
Amou os amáveis, os amigos, os discípulos, os pais e irmãos, e todo o povo carente.
Amou as pessoas das Forças de
Ocupação Romana, amou autoridades boas, como o Centurião, como o oficial
do rei, e como o bom chefe da sinagoga de Cafarnaum, Jairo.
Amou coletores de impostos,
meretrizes, pecadores, religiosos sinceros, insinceros, lobos,
mercenários, e todos os Herodes, Anás, Caifás, e cia..., bem como amou
os religiosos aos quais confrontou; sim, até mesmo aos que chamou de
“filhos do diabo”.
Jesus nunca não amou. Sim, até
quando disse “não podes vir”... ou quando disse “quem olha pra trás não é
digno do reino”... ou ainda quando disse a alguém que para segui-Lo não
daria para esperar a morte do pai: “... deixa aos mortos sepultarem os
seus mortos”.
Jesus nunca não amou. Mas amar para Ele não era namoro e nem romance; era verdade, compaixão e sinceridade sábia na expressão do amor!
Jesus nunca não amou. Nem quando fez um azorrague e a todos os negociantes do Templo expulsou!
Jesus nunca não amou. Nem quando Judas o traiu. Sim, amou antes, durante e depois...
Jesus nunca não amou. Nem quando
era o Cordeiro de tudo o que ainda não era... Posto que antes de haver
[...] Ele já se dera em amor por tudo o que seria!
Jesus nunca não amou e nunca não
amará. Nem quando o mundo conhecer a Ira do Cordeiro. Sim, alguém pensa
que a Ira de Deus é ódio? A Ira de Deus é amor em estado de fogo
purificador.
Jesus nunca não me amou. Nem nos
piores ou mais escuros dos dias e horas de agonia. Ele sempre está
comigo. Ele nunca não me amará.
Ah, como amo a santidade livre desse amor incomunicável de Deus, e que transcende a tudo o que compreendemos como amor.
Nele, Caio Fábio.
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