Como podemos ter Paz no Vale
A verdadeira paz existe e pode ser experimentada!
Essa paz não se encontra nas farmácias nem nos boutiques famosas.
Não está nas agências bancárias nem nas casas de shows. Essa paz
não é encontrada no fundo de uma garrafa nem numa noitada de
aventuras. Essa paz está centralizada em Deus. Ela vem do céu. É
sobrenatural. Como poderemos experimentar essa paz, ainda que
cruzando os vales da vida?
Em primeiro lugar, conhecendo o Deus e Pai de toda consolação. Deus é a fonte de todo consolo. Quando ele nos permite passar pelo vale, é para fortalecer nossa fé e nos aperfeiçoar em santidade. Quando ele nos leva para o deserto, nossas experiências tornam-se ferramentas em suas mãos para consolar outras pessoas. É Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é o ginásio de Deus, onde ele treina seus filhos e os equipa para grandes projetos. Quando somos consolados, aprendemos a ser consoladores.
Em primeiro lugar, conhecendo o Deus e Pai de toda consolação. Deus é a fonte de todo consolo. Quando ele nos permite passar pelo vale, é para fortalecer nossa fé e nos aperfeiçoar em santidade. Quando ele nos leva para o deserto, nossas experiências tornam-se ferramentas em suas mãos para consolar outras pessoas. É Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é o ginásio de Deus, onde ele treina seus filhos e os equipa para grandes projetos. Quando somos consolados, aprendemos a ser consoladores.
Alimentamo-nos da fonte consoladora e tornamo-nos
canais dessa consolação para os aflitos. Não há paz fora de Deus.
Não há descanso para a alma senão quando nos voltamos para Deus.
Não há consolo para o coração aflito fora de Deus, pois só ele é
o Deus e Pai de toda consolação, que nos consola em toda a nossa
angústia, para consolarmos outros, com a mesma consolação com que
somos consolados.
Em segundo lugar, conhecendo a Jesus, a verdadeira
paz. A paz não é ausência de problema, é confiança no meio da
tempestade. A paz é o triunfo da fé sobre a ansiedade. É a
confiança plena de que Deus está no controle da situação, mesmo
que as rédeas da nossa história não estejam em nossas mãos. A paz
não é um porto seguro aonde se chega, mas a maneira como navegamos
no mar revolto da vida. A paz não é apenas um sentimento, mas,
sobretudo, uma pessoa, uma pessoa divina. Nossa paz é Jesus. Por
meio de Cristo temos paz com Deus, pois nele fomos reconciliados com
Deus. Em Cristo nós temos a paz de Deus, a paz que excede todo o
entendimento. Paz com Deus tem a ver com relacionamento. Paz de Deus
tem a ver com sentimento.
A paz de Deus é resultado da paz com Deus. Quando
nosso relacionamento está certo com Deus, então, experimentamos a
paz de Deus. Essa paz coexiste com a dor, é misturada com as
lágrimas e sobrevive diante da morte. Essa é a paz que excede todo
o entendimento. Essa paz o mundo não conhece, não pode dar nem pode
tirar. Essa é a paz vinda do céu, a paz que emana do trono de Deus,
fruto do Espírito Santo. Você conhece essa paz? Já desfruta dessa
paz? Tem sido inundado por ela? Essa paz está à sua disposição
agora mesmo. É só entregar-se ao Senhor Jesus!
E terceiro lugar, conhecendo o Espírito Santo
como o nosso consolador. A vida é uma jornada cheia de tempestades.
É uma viagem por mares revoltos. Nessa aventura singramos as águas
turbulentas do mar da vida, cruzamos desertos tórridos, subimos
montanhas íngremes, descemos vales escuros e atravessamos pinguelas
estreitas.
São muitos os perigos, enormes as aflições,
dramáticos os problemas que enfrentamos nessa caminhada. A vida não
é indolor. Mas, nessa estrada juncada de espinhos não caminhamos
sozinhos. Temos um consolador. Jesus, nosso Redentor, morreu na cruz
pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação.
Venceu o diabo e desbaratou o inferno. Triunfou sobre a morte e
deu-nos vitória sobre o pecado. Voltou ao céu e enviou o Espírito
Santo para estar para sempre conosco. Ele é o Espírito de Cristo,
que veio para exaltar o Filho de Deus. Ele é o Espírito da verdade,
que veio para nos ensinar e nos fazer lembrar tudo o que Cristo nos
ensinou. Ele é o outro consolador, aquele que nos refrigera a alma,
nos alegra o coração e nos faz cantar mesmo no vale do sofrimento.
O consolo não vem de dentro, vem de cima. Não vem do homem, vem de
Deus. Não vem da terra, vem do céu. Não é resultado de autoajuda,
mas da ajuda do alto!