Quando a mulher crente busca a graça de Deus e a luz do Espírito Santo para capacitá-la a se submeter ao marido, não está correndo o perigo de se tornar uma escrava. Geralmente, uma mulher descobre que se sente melhor quando é submissa do que quando é dominadora. Certamente, ela terá uma comunhão mais preciosa com Deus quando for obediente a seu marido por amor ao Senhor, do que quando desobedecer a Deus, dominando ao marido.
Submissão
não significa que uma mulher não pode dar sua opinião, "seguindo
a verdade em amor" (Efésios 4:15), mas que deve procurar ser
submissa aos desejos do marido quando ele tomar uma decisão e
concordar, sempre que for humanamente possível, com suas exigências.
Haverá
ocasiões em que ela terá de fazer alguma coisa que realmente não
queira; mas, semeando as sementes da obediência, naquele particular,
ela colherá bênçãos em muitos outros. Lembre-se sempre de que
você colherá mais do que tiver semeado. Se você semear submissão,
em obediência a Deus, colherá bênçãos em abundância; se você
semear rebelião, em desobediência à vontade de Deus, colherá
abundante infelicidade. Algumas mulheres têm um temperamento mais
agressivo do que o dos maridos, e, realmente, é mais difícil para
essas serem submissas. De fato, o único modo que conheço de elas
poderem fazê-lo é reconhecerem que se trata de uma responsabilidade
espiritual. Quando esse fato estiver firmado em sua mente, qualquer
mulher poderá buscar a graça de Deus para ser a pessoa submissa que
Ele deseja que ela seja. (CASADOS... MAS
FELIZES - TIM LaHAYE)
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