Amor
A
terceira chave que garante a felicidade de um casamento é o amor.
Provavelmente nenhuma outra palavra é mais incompreendida do que
esta. A maioria das pessoas, hoje em dia, não sabe o que é o amor.
Geralmente confundem atração física, sensualidade, desejo pessoal,
simpatia ou compaixão, com amor. Amor é uma das experiências mais
comuns do homem e uma das mais difíceis de se definir. Webster
define-o como "um sentimento de forte ligação pessoal,
induzido por uma atraente compreensão, ou por laços de afinidade;
afeição ardente".
A
Bíblia diz que o amor do marido por sua mulher deverá ser igual ao
amor que ele sente por si mesmo. Deus o instruiu para que amasse sua
esposa sacrificialmente, como Cristo amou à Igreja e deu Sua vida
por ela. Nenhuma mulher se sentirá infeliz se receber essa espécie
de amor, e o marido que dá tal amor será o recipiente de um amor
sacrificial.
Como
Deus, o amor não pode ser visto, mas sabemos de sua existência
pelos seus efeitos. É mais fácil descrever o amor do que defini-lo.
Apesar
de muitos terem procurado descrever o amor, nos anais da literatura
não há nada que se compare com as magistrais palavras da pena do
apóstolo Paulo, no grande capítulo do amor, I Coríntios 13.
Observe a belíssima descrição que aparece no Novo Testamento Vivo
(vss. 4-7):
"O
amor é muito paciente e bondoso, nunca é invejoso ou ciumento,
nunca é presunçoso nem orgulhoso. Nunca é arrogante, nem egoísta,
nem tampouco rude. O amor não exige que se faça o que ele quer. Não
é irritadiço, nem melindroso. Não guarda rancor e dificilmente
notará o mal que outros lhe fazem. Nunca está satisfeito com a
injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa. Se você amar
alguém, será leal para com ele, custe o que custar. Sempre
acreditará nele, sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá
em sua defesa".
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